quarta-feira, 9 de março de 2011
Croqui Espinhaço
Vias de vários largos
1. Cavalgar o tigre (90 m). Via praticamente sem material fixo.
1ª Ascensão – Filipe Costa e Silva e Nuno Pinheiro em Dezembro de 2007.
1ª Ascensão em livre – Francisco Ataíde e F. Costa e Silva em Fevereiro de 2009.
L1: 6c (obrigatório). Fissura diagonal para a direita até ao filão de basalto. Depois, na vertical até à reunião, pouco depois do filão. Largo exposto, entaladores pequenos, micro-friends e camalots até ao 0.75. Tem um perno no filão e outro na reunião, que se pode reforçar.
L2: 6b. Travessia para a direita por uns diedros até juntar com a Tomatada. Friends médios e dois pernos na zona comum; reunião equipada, comum com a Tomatada.
L3: 7c. Atravessar para à esquerda até ao inicio da fissura diagonal, que se segue até ao final do extraprumo. Micro-friends e camalots até ao 0.75 e um 3. Reunião desequipada por baixo do tecto.
L4: III. Mini largo horizontal de 8 metros. Montar reunião debaixo do diedro evidente que constitui o seguinte largo.
L5: V. Linha quase vertical que cruza diversas fissuras. Passar para a esquerda da aresta e seguir pela placa tombada até ao cimo. Montar reunião com a corda à volta de uma pedra de tamanho razoável! Largo com mais de 30 metros em rocha de grande qualidade. Camalots do 0.3 ao 3 à escolha.
Material: 1 jogo de micro-entaladores;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de camalots até ao número 3, com 0.3, 0.5, 0.75 e 1 repetidos.
2. Já não há heróis (110 m). Projecto futurista por experimentar.
Equipamento – N. Pinheiro em Fevereiro de 2009.
L1: 8a+? Início comum com a via “Pregador”, percorre todo o diedro extra-prumado. Largo praticamente equipado, embora sejam necessários alguns camalots até ao número 1.
L2: 6c? Fissura fina e passagem de um pequeno tecto antes de juntar com o largo 1 da “Cavalgar o tigre”.
L3: 6a. Largo muito pequeno, comum com o final do 4º largo da transatlântica.
L4: 8c? Parede mais extraprumada do Espinhaço, 3 pernos.
Material: 1 jogo de micro-entaladores;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de camalots até ao 1.
3. Kamikaze (110 m).
1ª Ascensão – Paulo Roxo em solitário em Março de 2000.
1ª Ascensão em livre – F. Costa e Silva em 2007.
L1: V+. Início no extremo esquerdo da parede, por uma fissura (que só se avista quando se estiver no ponto exacto) e placa com passos delicados. Reunião comum com a Transatlântica.
L2: 6b. Primeiros cinco metros em travessia para a direita, depois, na vertical por uma secção escalonada que conduz a uma fissura extraprumada. Cruzar o filão na vertical e logo por travessia fácil para a esquerda (atenção ao atrito, são imprescindíveis cintas largas). Alguns passos aéreos mas relativamente fáceis conduzem à reunião.
L3: 6c/A1 (7a+). Dobrar a esquina à direita, de onde se avista a primeira plaquete. Seguir a fenda e semi-diedro até se atingir um grande bloco saliente (trono). Seguir na vertical até um pequeno nicho. Reunião após um último passo difícil. O Crux do largo está equipado.
L4: 6a. Seguir o sistema de diedros até uma plataforma onde se pode montar uma reunião ou seguir até ao topo pelo diedro da esquerda. (Largo comum com uma variante da via Mancha Branca).
Material: 1 jogo de camalots até ao 2;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
4. Transatlântica (120 m). Incrível via que cruza a parede da direita à esquerda.
1ª Ascensão – Paulo Alves e Jorge Matos em Março de 1987
1ª Ascensão em livre – F. Ataíde em 2005
LI: V+. Fenda/diedro em diagonal para a esquerda. Passo difícil a meio antecede um pequeno esporão que conduz à reunião.
L2: 6a/A1 (6c). Passagem por debaixo de tectos até um diedro.
L3: A1 (7a). Diedro equipado. Pode juntar-se com o segundo largo.
L4: V+/A1 (6c). Ultrapassar o filão na vertical e logo em travessia para a esquerda por debaixo do tecto. Largo exposto.
L5: 6b+ ou 6a/A1. Duas opções: seguir a larga e evidente fissura que se prolonga por debaixo dos tectos (a mais óbvia) ou realizar um ligeiro destrepe e depois em travessia até alcançar uma aérea e difícil placa vertical que se segue até ao final.
Nos largos 4 e 5, além das protecções fixas marcadas existem alguns pitons e spits degradados e cunhas de madeira em bom estado.
L6: III. Saída por trepada fácil num canal.
Material: 1 jogo de camalots até ao nº 4, repetir o 3 ou o 4;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores;
fitas para proteger nas cunhas de madeira.
5. Tomatada (110 m). A via de maior dificuldade encadeada no Espinhaço.
Equipamento – F. Ataíde em 2001.
1ª Ascensão em livre – F. Ataíde em 2005
L1 e L2: comuns com a Transatlântica
L3: 7b. Em linha vertical e extra-prumada cruzando o filão que aqui apresenta uma razoável qualidade. Presas sempre muito sujas. Praticamente equipado.
L4: 8a+. Trata-se da fissura central da espectacular e evidente placa extraprumada. É necessário um camalot nº2 e um nº1 também pode dar jeito a quem não estiver muito em forma J
L5: 6b. Largo de saída que cruza a Mancha Branca e segue pelo extraprumo, (desequipado).
Material: 1 jogo de camalots até ao 3.
6. Tás-me cegando (110 m). Quase desequipada. Segue um sistema de fissuras diagonais que corta toda a parede
1ª Ascensão – N. Pinheiro e Leopoldo Faria em 2010 (em livre).
L1: V+. Escalada fácil por fissuras evidentes, com alguns passos um pouco mais físicos. Aconselha-se montar a reunião usando a primeira plaquete do segundo largo da via Kamikase e reforçando com friends. É possível juntar os dois primeiros largos mas nesse caso levar muitas fitas grandes para evitar o atrito. Este largo é tão evidente que é provável que já tinha sido escalado anteriormente.
L2: 6b+. Comum com a Kamikase excepto na zona em que atravessa o filão onde, em vez de desviar à direita, segue em frente evitando dois pernos, em estilo suicida!
L3: 7a+. Continua pelas fissuras que neste largo cruzam um forte extra-prumo. Começa com várias barrigas difíceis de ultrapassar seguidas de bons repousos. No final fica tombado e atravessa-se para a direita ao nível da reunião.
Últimos largos comuns com a Mancha Branca (via 8).
Material: 1 jogo de camalots até ao 3;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
7. Olhos tristes (125 m). Uma das últimas vias abertas na parede.
1ª Ascensão – P. Roxo em Novembro de 2008 (em solitário).
L1: 6b.
L2: 6b+/A0
L3: V/A1 Em artificial pelo forte extraprumo com diversas plaquetes. Final pelo diedro comum com a Mancha Branca.
L4: 6a/A1 Primeiros metros comuns com uma variante de saída da Mancha Branca, depois pela direita.
L5: V Diedro fácil muito evidente.
Material: 1 jogo micro-friends;
1 jogo de friends.
8. Mancha branca (120 m). Uma das clássicas.
1ª Ascensão – P. Alves e J. Matos em Maio de 1985.
1ª Ascensão em livre – F. Costa e Silva? em 2007.
L1: 6a+. Fina fissura oblíqua para a esquerda e na vertical até à reunião.
L2: 6b/A1 (7a). Seguir o diedro vertical equipado, atravessar ligeiramente para a esquerda até um pequeno tecto que se pode passar em artificial. Continuar por um sistema de fendas que se prolonga para a esquerda e que termina numa rampa aérea.
Da segunda reunião existem várias variantes. A mais clássica é:
L3: V+. Continuar a atravessar para a esquerda, passando por uma reunião da Kamikaze e chegando a um nicho característico onde se monta a terceira reunião com friends. (marcada como kamikaze no croqui)
L4: V. Mais uma vez duas opções. Pela esquerda, atravessando a plataforma e subindo por um diedro fácil ou pela direita, chegando a uma pequena plataforma através de um passo aéreo e depois por uma placa fácil.
A outra variante mais directa e difícil é:
L3: 6a/A1 (6c?) Seguir pela fissura extraprumada na vertical da reunião percorrendo todo o extraprumo até chegar a terreno fácil.
L4: III
Material: 1 jogo de friends até ao camalot 3;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
9. Nómadas do vento (115 m).
1ª Ascensão – P. Roxo e Miguel Grilo em Novembro de 2003.
1ª Ascensão em livre – F. Costa e Silva em 2007.
L1: 6b/A1 (7c). Entrada por pequena chaminé situada imediatamente à direita do início da Mancha Branca. Continuação por placa lisa extraprumada e equipada e saída por aresta vertical. Protecções muito à direita das presas, liberada com as plaquetes pré-protegidas.
L2: 6a/A0 (6c+). Em linha recta e vertical cruzando o filão através de um pequeno tecto intenso.
L3: 6b/A1 (7b+). Cruzar a base do forte extraprumo para a esquerda e ultrapassar o tecto buscando a sua linha mais fraca. Os últimos 5/6 metros realizam-se em livre (utilizar cintas largas para evitar o atrito).
L4: V+. Diedro evidente em linha perfeitamente vertical.
Material: 1 jogo de camalots até ao 1;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
10. Normal (100 m). Primeira via da parede. Bastante desequipada.
1ª Ascensão – P. Alves e Carlos Teixeira em Setembro de 1981.
1ª Ascensão em livre – Paulo Gorjão em 1990?
L1: 6a. Começo fácil por um diedro tombado. Um passo difícil ligeiramente extra-prumado, protegido por uma plaquete, conduz a uma placa fácil com boas fendas.
L2: V. Fenda diagonal para a esquerda e logo para a direita, ultrapassar uns blocos até à reunião.
L3: V+/A1 (7a). Cruzar o filão na vertical e seguir a fissura evidente que se prolonga para a esquerda em diagonal.
L4: IV. Placa fácil evidente em diagonal para a esquerda.
Material: 1 jogo de camalots até ao 2;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
11. Lunática (90 m). Primeira via realizada totalmente em livre. Via quase totalmente equipada.
Equipamento e 1ª em livre – Francisco Silva e P. Gorjão em Maio de 1990.
LI: 6b. Fissura difícil imediatamente à direita da Normal e evidente diedro escalonado.
L2: 6c+. Filão na vertical e lastra à direita conduzindo a uma placa vertical e difícil. Cruzar uma fissura horizontal para a esquerda, logo por lastra vertical.
L3: 6b. Diedro invertido e escalonado. Várias variantes
Material: 1 jogo de camalots até ao 2;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
12. Em busca dos radicais livres (80 m). Via quase totalmente equipada.
Equipamento e 1ª em livre – José Carlos em 2003.
L1: 6b+. Pequena placa extraprumada e logo por diedro irregular.
L2: 6c+. Cruzando a Lunática, duas opções:
1ª- Na vertical evitando a 2ª reunião da Normal, cruzando o filão e abordando a placa vertical de granito a direito, cruzando uma vez mais a Lunática em passos difíceis sobre regletes até à reunião (correspondente à segunda reunião da via da Direita).
2ª- Utilizar a 2ª reunião da Normal, escalar os primeiros metros do terceiro lance da Normal e sair da fissura diagonal para a direita por placa difícil equipada, retomando a linha descrita anteriormente.
Saída pelo último largo da Direita.
Material: 1 jogo de camalots ate ao 1;
1 joco micro-friends.
13. Imaginária (80 m). Via quase totalmente equipada.
1ª Ascensão – F. Silva em Maio de 1989.
L1: 6b+. Pequeno diedro incómodo, passar para o cimo do grande bloco entalado da via Direita e três metros depois retomar a placa da esquerda.
L2: A0 (7a). Comum com a via Direita.
L3: 6b. Na vertical e saída por pequeno diedro em diagonal para a esquerda.
Material: 1 jogo de camalots ate ao 2;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
14. Direita (80 m). A mais acessível e repetida de toda a parede.
1ª Ascensão – P. Alves e J. Matos em Maio de 1984.
1ª Ascensão em livre – P. Gorjão em 1990?
L1: 6a+. Começo evidente por um grande bloco entalado. Continuação pelo evidentíssimo diedro.
L2: A0 (7a). Ultrapassar o filão em ligeira diagonal para a esquerda até alcançar o diedro equipado.
L3: 6a+ (um passo). Grande diedro evidente que se prolonga para a esquerda com um passo duro equipado.
Material: 1 jogo de camalots até ao 3;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
15. Cuba livre (80 m). Artificial de referência. A mais difícil de Portugal neste estilo.
1ª Ascensão – Ricardo Nogueira e P. Roxo em Janeiro de 1998.
1ª Ascensão em livre – Nuno Pinheiro em Fevereiro de 2010 (2º Largo).
LI: 6c/A3. Entrada por placa equipada (antigo projecto de via desportiva). Continuação por fina fissura cega em arco para a esquerda. Logo por terreno mais fácil e em livre até à reunião. Foi aberta uma variante de 7a, por Filipe e Nuno, por uma fissura à direita para evitar as protecções fixas.
L2: A3 (7c). Cruzar o filão em frente até atingir um sistema de fissuras cegas. Dois buris que não são necessários para a escalada em livre. Micro-entaladores, micro-friends (repetir ou tri-repetir o allien azul ou equivalente), camalots do 0.75 para baixo.
L3: A4. Forte extraprumo que se ultrapassa pela sua secção mais difícil cravando em micro fissuras cegas. Largo muito exposto por causa da rampa/plataforma na sua base. Não é de todo conveniente cair nos 15 primeiros metros. Reunião desequipada.
Material: 1 jogo de camalots até ao 2;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores;
pitons variados (sobretudo planos);
ganchos;
8 chumbos.
16. Miradouro (70 m).
1ª Ascensão – P. Alves, J. matos e Nuno Pardal em Março de 1986.
1ª Ascensão em livre – F. Ataíde em 1997.
L1: 6a+. Entrada em placa por um grande diedro invertido, logo para a direita e afrontar uma placa lisa protegida com um spit. Nova placa vertical até à reunião.
L2: A1 (7b). Linha de spits na vertical e saída difícil protegida com alguns friends, seguida de uma travessia para a esquerda.
L3: 6a+. Saída comum com a via Direita.
Material: 1 conj de camalots até ao 3;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
17. Le vagabound (60 m). Pouco equipada, apesar da zona do crux estar equipada.
1ª Ascensão – P. Roxo e F. Ataíde em 2002.
L1: 6b. Entrada por fissura oblíqua difícil para a esquerda, logo alguns passos fáceis por blocos decompostos conduzem a uma travessia para a esquerda até atingir o ponto mais fácil de se cruzar o tecto. Na vertical, ultrapassando o filão, protegido com um perno, até à reunião na base do forte extraprumo.
L2: A0/6c (7a). Difícil travessia para a direita e logo na vertical por nicho incómodo. Saída por diedro extraprumado com passos aéreos.
Material: 1 jogo de friends;
1 jogo de micro-friends;
1 jogo de entaladores.
Vias de um largo
A. Herói cornudo (15 m). Via quase sem material fixo
1ª Ascensão – N. Pinheiro e Paulo Santos em Janeiro de 2009.
L1: 6b. Começa logo com o crux, travessia difícil para a direita com os pés no filão. Seguir o diedro evidente e passar por baixo do tecto em direcção à reunião da Transatlântica. Tem um spit na parte comum com a linha original da Transatlântica que pode ser substituído por um micro-friend.
Material: 1 jogo de camalots até ao 1;
1 jogo de micro-friends.
B. Cornudo (25 m). Via sem material fixo excepto reuniões. Projecto por encadear.
1ª Ascensão – N. Pinheiro e Paulo Santos em Janeiro de 2009.
L2: 8a? Começa com uma barriga de difícil transposição e exposta, passado este obstáculo (que até em artificial deixa um nervoso miudinho), segue por umas fissuras paralelas à Cavalgar o Tigre até quase ao final do extra-prumo onde vira à direita por uma fenda diagonal e termina na mesma reunião da via do lado. Apesar de ainda não ter sido encadeada todas as sequências já foram feitas em livre.
Material: 1 jogo de micro entaladores;
2 jogo de micro friends;
2 jogo de camalots até ao 2 e o nº 4.
C. Pregador (20 m).
1ª Ascensão – Paulo Santos em 2007
1ª Ascensão em livre – F. Costa e Silva e N. Pinheiro em 2009.
6c+. Inicio por diedro equipado, muito húmido devido à proximidade do mar, plaquetes longe das presas. Para escalar em livre o melhor é começar com a corda em top na terceira. No final do diedro, passo físico para virar a esquina, depois segue pela placa tombada por baixo do tecto até à reunião da Transatlântica.
Material: 1 jogo de micro friends;
1 jogo de camalots até ao 1.
D. Long Life (8 m). Via totalmente equipada.
Equipamento – Luís Fernandes 1989.
Via que gerou muita polémica. Projectada como o 1º largo de uma via totalmente equipada, mas este projecto acabou por ser abandonado.
7a. Pequena via desportiva com as plaquetes muito próximas que segue uma linha de regletes. O Top não está preparado para rapelar.
Material: expresses.
E. Logicamente ilógica (30 m). Via totalmente equipada.
Equipamento – P. Roxo em 2002.
7a+. Cruza a direito uma série de fissuras diagonais para a esquerda.
Material: 1 jogo de micro-friends pode ser útil.
F. Esta via não é para velhos (20 m) Via sem equipamento fixo excepto nas reuniões.
1ª Ascensão em livre – N. Pinheiro e F. Costa e Silva em 2008.
L3: 7c+. Começa na vertical cruzando várias fissuras horizontais até uma mais perfeita e contínua. Atravessar por essa para a direita até juntar com a fissura de saída da JMN.
Material: 1 allien azul ou equivalente,
1 jogo de camalots até ao 2 , repetir ou tri-repetir o 0.5, 0.4 e 0.3.
G. Heróis da BD (45 m). Artificial desequipado realizável sem pitons.
1ª Ascensão – J. Carlos e João Schippa em 1998.
L3: 6a+/A2+ (8c?). Trata-se do prolongamento da fissura inicial da J.M.N. Foi provada em livre por Nicolas Favresse, pareceu-lhe possível mas será com certeza um oitavo difícil.
Material: 1 jogo de micro entaladores;
2 jogo de micro friends;
1 jogo de camalots até ao 1.
H. JMN (45 m). Artificial desequipado realizável sem pitons.
1ª Ascensão – J. Carlos e J. Schippa em 1998.
L3: A2. Abordar o forte extra-prumo pela fissura recta, logo pequena travessia para a direita até nova fissura fina e recta. Depois pequena trepada ate juntar com a via normal.
Material: 1 jogo de micro entaladores;
1 jogo de micro friends;
1 jogo de camalots até ao 2.
I. Corredor 8 (20 m). Via totalmente equipada.
Equipamento – Leopoldo Faria em 2007.
L3: 8a+? Projecto. Variante da Guantanamo, na penúltima plaquete segue pela esquerda fazendo um pouco mais do extraprumo. Leopoldo Faria esteve muito perto de encadear.
Material: 10 expresses.
J. Guantanamo (17 m). Via totalmente equipada.
Equipamento e 1ª Ascensão – L. Faria em 2007.
L3: 7c+. Via desportiva de grande qualidade. Terceira protecção difícil de chapar sendo aconselhável colocar um prolongamento.
Material: 9 expresses.
L. Telefuncken (17 m). Via desequipada.
1ª Ascensão – Fernando Pereira, F. Costa e Silva e L. Faria em 2007.
1ª Ascensão em livre – F. Costa e Silva em 2007.
L3: 7b. Diedro óbvio até uma pequena plataforma onde segue o extraprumo um pouco pela esquerda até um buraco evidente onde é possível proteger.
Material: 1 jogo de micro-friends,
1 jogo de camalots até ao 2.
M. Espuma branca (20 m). Via equipada.
Equipamento – Antonio Alberty e Carlos Simes em 2001. Via totalmente equipada.
L3: 6a. Curiosa via integralmente equipada que aproveita o diedro evidente que se prolonga para a direita da segunda reunião da via Miradouro.
Material: 8 expresses.
N. E tu tens força na verga? (18 m). Via equipada.
Equipamento – Francisco Ataíde em 2003.
L2: 8a? Projecto. Nunca foi escalada.
Material: 9 expresses.
O. Aresta sem nome (12 m). Via totalmente equipada.
Equipamento – Paulo Gorjão.
6a. Via de placa que percorre o flanco esquerdo do bloco.
Material: 6 expresses
P. Fendinha (12 m). Via sem material fixo excepto a reunião.
V+. Fina fissura que corta a placa a meio.
Material: Friends pequenos
1 jogo de micro friends ou 1 jogo de entaladores.
Q. Diedro (12 m). Via sem material fixo excepto a reunião.
1ª Ascensão – Alvíssaras a quem souber quem foi o primeiro a subi-la.
V. Evidente diedro que caracteriza o sector.
Material: 1 jogo de camalots até ao 2.
R. Palacete (12 m). Via sem material fixo excepto a reunião.
1ª Ascensão em livre – F. Costa e Silva em 2008.
7b+. Variante de entrada da via Palácio da Lua, entra à esquerda e atravessa por fissura horizontal até juntar com a via original.
Material: 1 jogo de camalots até ao 4, repetir o 1.
S. Palácio da Lua (12 m). Via sem material fixo excepto a reunião.
1ª Ascensão em livre – Francisco Ataíde em 2005, embora se fale de uma primeira ascensão realizada por um escalador japonês aquando do encontro de 89.
7b. Atraente fissura extraprumada situada na parede direita do diedro.
Material: 1 jogo de camalots até ao 4, repetir o 2.
T. É balente (12 m). Via sem material.
1ª Ascensão em livre – P. Gorjão e P. Roxo em Abril de 2000.
6c. Entrada pela “Palácio da Lua”, cruzando em travessia para a direita por fissura e entrar no diedro encaixado até ao top (atenção ao estado da rocha). Também é possível uma entrada directa.
Material: 1 jogo de friends e micro-friends.
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